quarta-feira, 30 de março de 2011

Momento Nostalgia - Mundo da Lua




Nesta quarta-feira escolhi o seriado Mundo da Lua para o Momento Nostalgia. Incrível como eu adorava esse seriado, acho que era porque eu me indentificava com ele... é... isso mesmo... eu vivia no mundo da lua rsrs... 

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Mundo da Lua é um seriado de TV produzido pela TV Cultura de São Paulo durante os anos de 1991 e 1992. Criação de Flávio de Souza, responsável pelo roteiro da maior parte dos 52 episódios, e direção de Roberto Vignati.
O seriado apresenta Lucas Silva e Silva, um garoto que ganha um gravador de seu avô paterno Orlando ao completar dez anos. Em meio aos problemas típicos da passagem da infância para a adolescência, Lucas cria no gravador histórias a partir de como gostaria que as coisas fossem. Ele vive na casa do avô com os pais, Rogério, professor que se desdobra para conseguir trabalhar em três empregos, e Carolina, que trabalha em uma boutique; a irmã mais velha, Juliana; e a empregada Rosa, que enquanto namora Marcelo,conversa com apresentador Ney Nunes em seu rádio.


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Alô! Alô! Planeta Terra chamando, planeta Terra chamando! Esta é mais uma edição do diário de bordo de Lucas Silva e Silva, falando diretamente do Mundo da Lua, onde tudo pode acontecer...

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Soneto da Mágoa...Fernando Pessoa....é claro!!!


Poema de Fernando Pessoa, revelado no Programa do Jô no dia 28/03/2011, pelo Advogado e ex-ministro José Paulo Cavalcanti, escritor do livro “Fernando Pessoa, Uma Autobiografia”. Segundo Cavalcanti esse poema foi encontrado pela metade, e ele tomou a liberdade de fazer a outra metade.....

Achei lindo e não resisti, então para o vislumbre de todos decidi postar... espero que fiquem encantados como eu fiquei...=D

Soneto da Mágoa

Ai! Se soubesses com que mágoa
Eu uso esse terror de amar-te
Sem poder nem dizer-te que te amo
De confuso de tão senti-lo, nem o amor perder
Se soubesse com que ódio
Não saber falar-te do que quero, me escuso....
(Fernando Pessoa)

Entenderias que nesse escrever
Revivo a alma de um poeta luso
Porque te amo como quem te odeia
Como se o Cristo ao fim daquela ceia
Beijasse o rosto do seu traidor
E te desprezo como quem tonteia
Como se o sal que corre em tua veia
Fosse a semente desse nosso amor.
(José Paulo Cavalcanti)


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Acesse também:

Fernando Pessoa - Biografia: http://apenas-reflexoes.blogspot.com/2011/03/fernando-pessoa.html
Sossega, coração... Não desesperes: http://apenas-reflexoes.blogspot.com/2011/03/sossega-coracao-nao-desesperes.html
Pedras no Caminho: http://apenas-reflexoes.blogspot.com/2011/02/fernando-pessoa-pedras-no-caminho.html
Autopsicografia: http://apenas-reflexoes.blogspot.com/2011/01/autopsicografia-o-poeta-e-um-fingidor.html

segunda-feira, 28 de março de 2011

Um pouco mais de Clarice Lispector...





"Amanheci em cólera. Não, não, o mundo não me agrada. A maioria das pessoas estão mortas e não sabem, ou estão vivas com charlatanismo. E o amor, em vez de dar, exige. E quem gosta de nós quer que sejamos alguma coisa de que eles precisam. Mentir dá remorso. E não mentir é um dom que o mundo não merece..."

(Clarice Lispector in A Descoberta do Mundo.)


Não te amo mais
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis
Tenho certeza que
Nada foi em vão
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada
Não poderia dizer mais que
Alimento um grande amor
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
Eu te amo!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...

(Clarice Lispector)


(Obs importante: Apesar deste poema já estar cadastrado, vale ressaltar que sua leitura é feita de ordem inversa, ou seja de baixo para cima - ocorre duas interpretações distintas conforme o fluxo da leitura)


terça-feira, 22 de março de 2011

How He Loves - A história - por John Mark McMillan

Reencontrei esse vídeo,e decidi compartilhar.
Conta a história da criação de uma musica.Eu me identifico com ela.
Ela me serviu de conforto e as vezes ainda serve,o compositor teve os mesmos conflitos que eu passo,as mesmas revoltas e questionamentos.
Não sei se a dor que ele passou é tão intensa como a minha,mas de qualquer forma ele conseguiu extrair da minha alma as palavras que eu não consigo falar.
Como ele,eu escrevi sobre o assunto,escrevi palavras rudes e cruéis.As vezes ainda escrevo,mas quer saber?!..as vezes é tão inútil quanto ficar calado.As vezes as palavras agem como laminas na ferida.
Mas eu decidi postar esse vídeo,não por um impulso religioso,mas porque eu descobri que quando a morte visita seu coração,ela leva tudo com ela,leva sua alma, leva sua alegria.Você fica sem chão,sem teto,sem mundo.E descobri que Deus deixa de ser um pretexto,uma desculpa, um amuleto,ele se torna sua unica esperança.E o mais estranho,é que no momento que tudo acontece,ele se torna o principal culpado.

Bem..é uma canção de amor,mas como disse o compositor" não é sobre um amor bonito,leve nem limpo,não é aquele amor de hollywood,rosa e quente.É sobre como o amor é quando as coisas estão bagunçadas."



Eu dedico esse poste para aquelas pessoas que não permitiram que eu perdesse totalmente a esperança na vida,e me mostraram através de suas atitudes, de amparo, o amor de Deus.

Agradecer nunca é demais....=D
Obrigada!Amo vocês!!





segunda-feira, 21 de março de 2011

Drummond: Em verdade temos medo. Nascemos escuro. ...



Em verdade temos medo.
Nascemos escuro.
As existências são poucas:
Carteiro, ditador, soldado.
Nosso destino, incompleto.

Cheiramos flores de medo.
Vestimos panos de medo.
De medo, vermelhos rios
vadeamos.


e a natureza traiu-nos.
Há as árvores, as fábricas,
Doenças galopantes, fomes.


este célebre sentimento,
e o amor faltou: chovia,
ventava, fazia frio em São Paulo.


Nevava.
O medo, com sua capa,
nos dissimula e nos berça.


meu companheiro moreno,
De nós, de vós: e de tudo.
Estou com medo da honra.


Nosso caminho: traçado.
Por que morrer em conjunto?
E se todos nós vivêssemos?


vem, ó terror das estradas,
susto na noite, receio
de águas poluídas. Muletas


lentos poderes do láudano.
Até a canção medrosa
se parte, se transe e cala-se.


duros tijolos de medo,
medrosos caules, repuxos,
ruas só de medo e calma.


com resplendores covardes,
atingiremos o cimo
de nossa cauta subida.


tanto produz: carcereiros,
edifícios, escritores,
este poema; outras vidas.


Os mais velhos compreendem.
O medo cristalizou-os.
Estátuas sábias, adeus.


recuando de olhos acesos.
Nossos filhos tão felizes…
Fiéis herdeiros do medo,


Depois da cidade, o mundo.
Depois do mundo, as estrelas,

dançando o baile do medo.

eles povoam a cidade.

Adeus: vamos para a frente,

Tenhamos o maior pavor,

O medo, com sua física,

E com asas de prudência,

Faremos casas de medo,

do homem só. Ajudai-nos,

Vem, harmonia do medo,

Assim nos criam burgueses,

Fiquei com medo de ti,

Fazia frio em São Paulo…

Refugiamo-nos no amor,

Somos apenas uns homens

E fomos educados para o medo.

sábado, 19 de março de 2011

Fernando Pessoa





Fernando António Nogueira Pessoa.

É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".
Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos sete anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu a língua inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.
Ao longo da vida trabalhou em várias firmas como correspondente comercial. Foi também empresário, editor, crítico literário, activista político, tradutor, jornalista, inventor, publicitário e publicista, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heterónimos, objecto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um "drama em gente".
13 de junho de 1888 - Nasce em Lisboa, às 3 horas da tarde, Fernando Antônio Nogueira Pessoa.
1896 - Parte para Durban, na África do Sul.
1905 - Regressa a Lisboa
1906 - Matricula-se no Curso Superior de Letras, em Lisboa
1907 - Abandona o curso.
1914 - Surge o mestre Alberto Caeiro. Fernando Pessoa passa a escrever poemas dos três heterônimos.
1915 - Primeiro número da Revista "Orfeu". Pessoa "mata" Alberto Caeiro.
1916 - Seu amigo Mário de Sá-Carneiro suicida-se.
1924 - Surge a Revista "Atena", dirigida por Fernando Pessoa e Ruy Vaz.
1926 - Fernando Pessoa requere patente de invenção de um Anuário Indicador Sintético, por Nomes e Outras Classificações, Consultável em Qualquer Língua. Dirige, com seu cunhado, a Revista de Comércio e Contabilidade.
1927 - Passa a colaborar com a Revista "Presença".
1934 - Aparece "Mensagem", seu único livro publicado.
30 de novembro de 1935 - Morre em Lisboa, aos 47 anos.De cirrose hepática.

Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples.
Tem só duas datas - a da minha nascença e a da minha morte.
Entre uma e outra todos os dias são meus.
Fernando Pessoa/Alberto Caeiro; Poemas Inconjuntos; Escrito entre 1913-15; Publicado em Atena nº 5, Fevereiro de 1925.

Sossega, coração... Não desesperes.

        Sossega, coração! Não desesperes!
        Talvez um dia, para além dos dias,
        Encontres o que queres porque o queres.
        Então, livre de falsas nostalgias,
        Atingirás a perfeição de seres.
        Mas pobre sonho o que só quer não tê-lo!
        Pobre esperança a de existir somente!
        Como quem passa a mão pelo cabelo
        E em si mesmo se sente diferente,
        Como faz mal ao sonho o concebê-lo!
        Sossega, coração, contudo! Dorme!
        O sossego não quer razão nem causa.
        Quer só a noite plácida e enorme,
        A grande, universal, solene pausa
        Antes que tudo em tudo se transforme.
        (Fernando Pessoa, 2-8-1933.)

      sexta-feira, 18 de março de 2011

      Contos de Nasrudin - Casamento




      Nasrudin estava proseando com um conhecido , que lhe indagou:
      - Mullah, responda-me, você nunca pensou em se casar?
      - Sim, claro que já. Quando eu era jovem, determinei-me a achar o meu par perfeito. Cruzei o deserto, cheguei em Damasco, e conheci uma mulher belíssima  e espiritualmente muito evoluída; mas as coisas triviais, do dia a dia, a atrapalhavam.
      Mudei de rumo e lá estava eu, em Isfahan; ali pude conhecer uma mulher com dom para as coisas materiais, da vida caseira, e além disso se mostrou muito espiritualizada. Porém, carecia de beleza física. Pensei: o que fazer?
      E resolvi ir ao Cairo. Lá cheguei e logo fui apresentado a uma linda jovem, que também era religiosa, boa cozinheira e conhecedora dos afazeres do lar. Ali estava a minha mulher ideal.
      - Entretanto você não se casou com ela. Porquê?
      - Ah, meu prezado amigo, ela também estava buscando o homem ideal.


      quarta-feira, 16 de março de 2011

      Falando um pouco de amor...





      O Que É Simpatia

      Simpatia - é o sentimento
      Que nasce num só momento
      Sincero, no coração;
      São dois olhares acesos
      Bem juntos, unidos, presos
      Numa mágica atração.

      Simpatia - são dois galhos
      Banhados de bons orvalhos
      Nas mangueiras do jardim;
      Bem longo às vezes nascidos,
      Mas que se juntam crescidos
      E que se abraçam por fim.

      São duas almas bem gêmeas
      Que riem no mesmo riso,
      Que choram nos mesmos ais;
      São vozes de dois amantes,
      Duas liras semelhantes,
      Ou dois poemas iguais.

      Simpatia - meu anjinho,
      É o canto do passarinho,
      É o doce aroma da flor;
      São nuvens dum céu d'Agosto,
      É o que m'inspira teu rosto...
      - Simpatia - é - quase amor!

      (Casimiro de Abreu)








      terça-feira, 15 de março de 2011

      Águas de março - Elis Regina e Tom Jobim (Composição: Tom Jobim)

      É pau, é pedra, é o fim do caminho
      é um resto de toco, é um pouco sozinho
      é um caco de vidro, é a vida, é o sol
      é a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
      é peroba do campo, é o nó da madeira
      caingá, candeia, é o Matita Pereira


      É madeira de vento, tombo da ribanceira
      é o mistério profundo
      é o queira ou não queira
      é o vento ventando, é o fim da ladeira
      é a viga, é o vão, festa da cumeeira
      é a chuva chovendo, é conversa ribeira
      das águas de março, é o fim da canseira
      é o pé, é o chão, é a marcha estradeira
      passarinho na mão, pedra de atiradeira


      Uma ave no céu, uma ave no chão
      é um regato, é uma fonte
      é um pedaço de pão
      é o fundo do poço, é o fim do caminho
      no rosto o desgosto, é um pouco sozinho


      É um estrepe, é um prego
      é uma ponta, é um ponto
      é um pingo pingando
      é uma conta, é um conto
      é um peixe, é um gesto
      é uma prata brilhando
      é a luz da manhã, é o tijolo chegando
      é a lenha, é o dia, é o fim da picada
      é a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
      é o projeto da casa, é o corpo na cama
      é o carro enguiçado, é a lama, é a lama
      é um passo, é uma ponte
      é um sapo, é uma rã
      é um resto de mato, na luz da manhã
      são as águas de março fechando o verão
      é a promessa de vida no teu coração


      É pau, é pedra, é o fim do caminho
      é um resto de toco, é um pouco sozinho
      é uma cobra, é um pau, é João, é José
      é um espinho na mão, é um corte no pé
      são as águas de março fechando o verão
      é a promessa de vida no teu coração


      É pau, é pedra, é o fim do caminho
      é um resto de toco, é um pouco sozinho
      é um passo, é uma ponte
      é um sapo, é uma rã
      é um belo horizonte, é uma febre terçã
      são as águas de março fechando o verão
      é a promessa de vida no teu coração


      É pau, é pedra, é o fim do caminho
      é um resto de toco, é um pouco sozinho


      É pau, é pedra, é o fim do caminho
      é um resto de toco, é um pouco sozinho


      Pau, pedra, fim do caminho
      resto de toco, pouco sozinho


      Pau, pedra, fim do caminho,
      resto de toco, pouco sozinho




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      Sugestão de leitura:


      

      segunda-feira, 14 de março de 2011

      DOAÇÕES PARA O LITORAL PARANAENSE

      Devido à situação de emergência em que se encontra o litoral do Paraná, abro um parênteses em nossas postagens para divulgar os locais de arrecadação de doações, conforme notícia publicada no portal G1 abaixo:


       

      Veja como ajudar as vítimas das chuvas no litoral do Paraná

      A Prefeitura de Curitiba e o Governo do Paraná estão arrecadando donativos para as vítimas das chuvas no litoral do estado. A população pode doar cobertores, colchonetes, alimentos, roupas e, principalmente, água mineral.

      As doações de roupas e alimentos não-perecíveis feitas para o  Programa do Voluntariado Paranaense (Provopar) e para Defesa Civil  podem ser entregues nos supermercados da rede Big e Mercadorama. Colchões devem ser levados até o barracão da Defesa Civil (Rua Sergipe, 1712).

      A Fundação de Ação Social (FAS) também está arrecadando donativos e pede, principalmente, água mineral.

      Os postos de coleta estão instalados no prédio central da Prefeitura, no Centro Cívico, e nas nove Administrações Regionais da cidade, das 8h às 18h.

      Moradores de outras cidades do estado podem encaminhar as doações para os quartéis do Corpo de Bombeiros de cada município ou entrar em contato com a Defesa Civil pelo telefone (41) 3350-2575.

      Confira a lista dos postos de arrecadação da campanha da FAS, em Curitiba:

      Prefeitura de Curitiba - Avenida Cândido de Abreu, 817 - Centro Cívico
      Fundação de Ação Social (FAS) - Rua Eduardo Sprada, 4.520 - Campo Comprido

      Regional Bairro Novo - Rua da Cidadania
      Rua Tijucas do Sul, 1.700, Sítio Cercado

      Regional Boa Vista - Rua da Cidadania
      Avenida Paraná, 3.600, Boa Vista

      Regional Boqueirão - Rua da Cidadania
      Terminal do Carmo, Boqueirão

      Regional Cajuru - Rua Luiz França, 2.032, Cajuru

      Regional CIC - Rua Manoel Valdomiro de Macedo, 2.460, CIC

      Regional Matriz - Rua da Cidadania
      Praça Rui Barbosa, Centro

      Regional Pinheirinho - Rua da Cidadania
      Rua Winston Churchill, 2.033, Pinheirinho

      Regional Portão - Rua da Cidadania
      Rua Carlos Klemtz, s/nº, Fazendinha

      Regional Santa Felicidade - Rua da Cidadania
      Via Veneto, s/nº

      domingo, 13 de março de 2011

      Por enquanto - Cássia Eller (Composição: Renato Russo)

      Mudaram as estações, nada mudou
      Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
      Ta tudo assim tão diferente

      Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar
      Que tudo era pra sempre
      Sem saber, que o pra sempre, sempre acaba

      Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
      Quando penso em alguém só penso em você
      E aí, então, estamos bem

      Mesmo com tantos motivos
      Pra deixar tudo como está
      Nem desistir, nem tentar agora tanto faz
      Estamos indo de volta pra casa

      Mesmo com tantos motivos
      Pra deixar tudo como está
      Nem desistir, nem tentar agora tanto faz
      Estamos indo de volta pra casa


      Só Por Hoje - Legião Urbana


      Composição: Renato Russo

      Só por hoje eu não quero mais chorar
      Só por hoje eu espero conseguir
      Aceitar o que passou o que virá
      Só por hoje vou me lembrar que sou feliz
      Hoje já sei que sou tudo que preciso ser
      Não preciso me desculpar e nem te convencer
      O mundo é radical
      Não sei onde estou indo
      Só sei que não estou perdido
      Aprendi a viver um dia de cada vez
      Só por hoje eu não vou me machucar
      Só por hoje eu não quero me esquecer
      Que há algumas pouco vinte quatro horas
      Quase joguei a minha vida inteira fora
      Não não não não
      Viver é uma dádiva fatal!
      No fim das contas ninguém sai vivo daqui mas -
      Vamos com calma !
      Só por hoje eu não quero mais chorar
      Só por hoje eu não vou me destruir
      Posso até ficar triste se eu quiser
      É só por hoje, ao menos isso eu aprendi
      Yeah!


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      Acesse também: 

      sábado, 12 de março de 2011

      The Prayer - Andrea Bocelli




      Andrea Bocelli (Composição: Carole Bayer Sager / David Foster)


      I pray you'll be our eyes, and watch us where we go,
      And help us to be wise, in times when we don't know
      Let this be our prayer, when we lose our way
      Lead us to a place, guide us with your grace
      To a place where we'll be safe...
      La luce che tu dai
      I pray we'll find your light
      Nel cuore resterà
      And hold it in our hearts
      A ricordarci che
      When stars go out each night
      L'eterna stella sei
      Nella mia preghiera
      Let this be our prayer
      Quanta fede c'è
      When shadows fill our day
      Lead us to a place
      Guide us with your grace
      Give us faith so we'll be safe
      Sognamo un mondo senza più violenza
      Un mondo di giuztizia e di speranza
      Ognuno dia la mano al suo vicino
      Simbolo de pace e di fraternità
      La forza che ci dai
      We ask that life be kind
      E' il desierio che
      And watch us from above
      Ognuno trovi amor
      We hope each soul will find
      Intorno e dentro a sé
      Another soul to love
      Let this be our prayer
      Let this be our prayer
      Just like every child
      Just like every child
      Need to find a place, guide us with your grace
      Give us faith so we'll be safe
      E la fede che
      Hai acceso in noi
      Sento che ci salverà.